Compositor: Anathema
Como a alvorada que emerge Eu choro de tristeza
Fluxo de tristezas,
A tristeza de um outro dia tortura meu coração
Vida desaparecida. Ecos, vozes chamando
Dentro da minha mente. Sombras. Eu choro
Meus sentidos deteriorados
Eu quebro destituído de esperança
Toda a fé está perdida. Por que viver?
Eu imploro por misericórdia, eu suplico, diga-me
Por quê? Por que eu?
Por que eu devo ser o único a ser escolhido?
Perdoe-me por minha inquisição
Por favor responda, eu ofereço minha condição
Meu olhos estão fechados, eu chamo a escuridão
Permitindo que a obscuridade me engula
Eu relaxo
Agarrando minha alma como eu sou extraído da realidade
O umbral me chama
Eu levito, fitando meu cadáver inanimado
À deriva em direção à felicidade eterna
Acenou por seres superiores
O rugido colossal do silêncio ensurdece-me
Eu me descarrego
Onde eu estou amarrado?
Minhas armadilhas são esquecidas no caminho
como aquelas almas me pedem aos gritos
Impassivo, Eu me atrevi à luz
Meu verdadeiro eu se manifesta
Eu sou encontrado.